Hoje me sinto vazia.
Preciso ter, preciso ver...
você.
Hoje festejo por te conhecer,
por te amar e você não saber.
Hoje escrevo para dizer que não consigo mais não pensar em você.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
quarta-feira, 11 de junho de 2008
domingo, 1 de junho de 2008
Abra os olhos.
"Ela tem os olhos inquietos."
Nunca tinha percebido isso, até a descrição de uma boa alma após um exercício proposto.
"É, os olhos dela não param..."
Que bom- pensei. Que bom que tenho olhos. Afinal, são com eles que eu enxergo o mundo, certo?
Errado.
Muitas vezes olhamos sem ver.
E de que adianta ter olhos, se não enxergamos nem metade do que se encontra a nossa frente?
Foi graças a uma conversa ontem que pude parar pra pensar nisso.
E é exatamente o que acontece.
Estamos tão ocupados pensando somente em nós mesmos, trancafiados no nosso pequeno mundinho que não paramos para observar.
Seja uma pessoa, uma paisagem, qualquer coisa.
Não basta olhar.
É preciso enxergar.
E não enxergamos a maioria das coisas que estão a nossa volta.
Um belo dia de sol.
Cumprimentos no elevador.
-Bom dia, Sr. Porteiro.
-Bom dia.
-Tem uma moeda, tio?
-Iiiii, hoje não tenho nada.
Trabalho exaustivo.
Fim do dia.
-Nossa, que congestionamento!
-Boa noite, Sr. outro Porteiro.
-Boa noite.
E passamos todos os dias pelo mesmo caminho.
Vemos as mesmas pessoas.
Fazemos as mesmas coisas.
Presos à monotonia.
Proponho aqui um desafio.
Feche os olhos e lembre-se do caminho que percorre.
Agora descreva tudo o que vê.
O que você viu?
Aposto que nem metade das coisas que você veria se usasse seus olhos para enxergar.
Estamos presos a uma rotina e o hábito deixa nossa visão turva.
Não enxergamos a paisagem, as árvores, o céu, as pessoas (muitas vezes dentro da nossa própria casa).
Como fazemos a mesma coisa todos os dias, nos cansamos rapidamente de tudo e deixamos de observar, deixamos de ver com olhos de crianças.
Sim, olhos de crianças.
Aqueles olhinhos que ficam a espreita de tudo, a procura de algo novo, observando, descobrindo coisas novas.
Pois as crianças são assim.
E estão certíssimas.
Temos que recuperar isso.
Essa ânsia de viver.
Essa vontade de criança.
Que tal abrirmos os olhos agora?
Nunca tinha percebido isso, até a descrição de uma boa alma após um exercício proposto.
"É, os olhos dela não param..."
Que bom- pensei. Que bom que tenho olhos. Afinal, são com eles que eu enxergo o mundo, certo?
Errado.
Muitas vezes olhamos sem ver.
E de que adianta ter olhos, se não enxergamos nem metade do que se encontra a nossa frente?
Foi graças a uma conversa ontem que pude parar pra pensar nisso.
E é exatamente o que acontece.
Estamos tão ocupados pensando somente em nós mesmos, trancafiados no nosso pequeno mundinho que não paramos para observar.
Seja uma pessoa, uma paisagem, qualquer coisa.
Não basta olhar.
É preciso enxergar.
E não enxergamos a maioria das coisas que estão a nossa volta.
Um belo dia de sol.
Cumprimentos no elevador.
-Bom dia, Sr. Porteiro.
-Bom dia.
-Tem uma moeda, tio?
-Iiiii, hoje não tenho nada.
Trabalho exaustivo.
Fim do dia.
-Nossa, que congestionamento!
-Boa noite, Sr. outro Porteiro.
-Boa noite.
E passamos todos os dias pelo mesmo caminho.
Vemos as mesmas pessoas.
Fazemos as mesmas coisas.
Presos à monotonia.
Proponho aqui um desafio.
Feche os olhos e lembre-se do caminho que percorre.
Agora descreva tudo o que vê.
O que você viu?
Aposto que nem metade das coisas que você veria se usasse seus olhos para enxergar.
Estamos presos a uma rotina e o hábito deixa nossa visão turva.
Não enxergamos a paisagem, as árvores, o céu, as pessoas (muitas vezes dentro da nossa própria casa).
Como fazemos a mesma coisa todos os dias, nos cansamos rapidamente de tudo e deixamos de observar, deixamos de ver com olhos de crianças.
Sim, olhos de crianças.
Aqueles olhinhos que ficam a espreita de tudo, a procura de algo novo, observando, descobrindo coisas novas.
Pois as crianças são assim.
E estão certíssimas.
Temos que recuperar isso.
Essa ânsia de viver.
Essa vontade de criança.
Que tal abrirmos os olhos agora?
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